quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Papai Noel chegou em Rio das Ostras



As comemorações de final de ano começaram no último sábado, dia 12, com a chegada do Papai Noel na Praça José Pereira Câmara, no centro da cidade. Centenas de crianças receberam o Bom Velhinho que vai ficar na Casa montada na Praça até o próximo dia 23 de dezembro.
O Papai Noel ficará, diariamente, das 17h às 20h, à disposição para tirar fotos com a garotada e recebendo os presentes para o Natal Solidário da Secretaria de Bem-Estar Social. Todos os presentes serão entregues para as famílias carentes do município. As doações também podem ser feitas na Secretaria de Turismo.
Para receber Papai Noel, o coral Vozes do Leripe preparou uma cantata com músicas natalinas clássicas, empolgando quem estava no local. Antes de entrar em sua casa e fazer foto com as crianças, Papai Noel percorreu a cidade em um trio elétrico, oficializando o início das comemorações de fim de ano em Rio das Ostras.
Para o prefeito Carlos Augusto, ver a Praça repleta de crianças à espera de Papai Noel representa uma grande alegria. “A inocência e o sorriso de uma criança não têm preço. É muito bom vermos a felicidade estampada neles que serão o nosso futuro”, declarou.
Com relação ao Natal Solidário, a secretária de Bem-Estar Social, Márcia Almeida, informou que toda a doação é bem vinda. “Esta é uma forma de darmos um alento a mais neste final de ano às famílias que não têm condições de comprar um brinquedo novo para seus filhos. Por mais simples que seja, as crianças demonstram uma felicidade muito grande com o presente de Natal”, informou.
Lívia Palmeira, de 7 anos, quis marcar presença na Praça José Pereira para ver a chegada de Papai Noel e poder entregar sua carta pessoalmente. “Eu sei que existem muitas crianças no mundo, por isso quero entregar a minha carta pessoalmente. Vou pedir uma casa de bonecas e tenho certeza que ele vai trazer pra mim no Natal”, disse.
Nicole Goulart de Souza, 6 anos, adorou ver o Papai Noel de perto na Praça. “Ele é bem velhinho, mas é lindo. Vou pedir este ano um patinete de presente”, falou

domingo, 6 de dezembro de 2009

Notícias Impacto Rio das Ostras

Editorial

Desde os tempos mais remotos, ouvimos a falácia de que o jornalista nada mais é do que um narrador dos fatos, um intérprete da realidade, um intermediário entre a ação e o receptor.
Um ente desprovido de sentimentos, que como tal deve transmitir isenção e imparcialidade.
No entanto a realidade não costuma tardar e ela se estabelece definitivamente quando ainda somos focas, patinando nas redações, nas assessorias ou no incólume mercado de free-lancers. Aos poucos vamos nos perdendo e assimilando, em nome da sobrevivência, que a verdade não vem dos fatos e sim da linha editorial. Evidenciar detalhes para comprovar as nossas teses em relação ao que noticiamos é utilidade pública, como se os espectadores fossem incapazes de ter opinião própria.
O objetivo desse texto e o que quero defender é a necessidade de um jornalismo ético e não submetido aos mais diversos poderes e interesses.A maior parcela do povo brasileiro recebe as matérias e reportagens como a mais pura expressão da verdade, sendo que na maioria dos casos, as informações são tendenciosas e não condizem com a realidade, mas sim expressam uma opinião do editor do meio de comunicação, movido por interesses e opiniões pessoais. Assim foi eleito o presidente Collor, assim Sadam Husseim foi demonizado, assim as pessoas passaram a acreditar que o Legislativo do nosso país não tem nenhuma utilidade, e assim, essas mesmas pessoas, continuam votando e elegendo os mesmos indivíduos para representá-las no Congresso. No entanto, como ninguém consegue mentir para todos o tempo inteiro, e compreendendo que a comunicação seria o quarto poder e não o único, é preciso citar que algumas reações no campo da sociologia podem ser percebidas. Esboços de idéias progressistas começam a surgir no seio da população e assim, para nossa sorte, não estamos definitivamente condenados ao caos.Do ponto de vista da comunicação imagino que com a popularização da internet - e o possível diálogo direto entre o protagonista e o público - a hegemonia dos grandes grupos será quebrada, já é possível perceber os primeiros sinais, basta analisar com cuidado o caso emblemático do Blog da Petrobrás. Por enquanto continuo firme em minha opinião: Jornalismo que não diz a que veio - que se cobre com o manto da imparcialidade consciente da sua incapacidade em expressar somente os fatos, isentos de opinião, oferecendo as mesmas condições aos vários ângulos do objeto reportado - independente do veículo que utiliza, é um desserviço.
Acredito, no entanto, que uma imprensa capaz e consciente do seu papel social pode fazer uma população mais crítica e preparada, isso é plenamente possível e poderia começar com uma mudança nos currículos dos cursos de comunicação, dando um outro peso ao necessário diploma; passando ainda por aspectos ligados a democratização do acesso à informação e a revisão do papel das concessões públicas, mas isso já é uma outra história.
Em nossa querida cidade de Rio das Ostras, nasce o Jornal Impacto. Um Jornal com opinião e uma linha editorial própria, porém com uma diferença. Temos a consciência de que o papel da imprensa é simplesmente informar a população a cerca dos fatos, de maneira original, porque formar uma opinião cabe a cada ser Humano formar a sua. Cada um tem uma mente capaz de interpretar e tirar sua opinião de um determinado assunto. Qualquer tentativa de impor algo sem que ambas as partes envolvidas pronunciem sua versão, torna-se uma manipulação e esse não é o objetivo de trabalho do Jornal Impacto, que nasceu no coração de sonhadores que visam dias melhores. Sonhadores esses que não fazem coro para chamar melhorias e um mundo melhor de UTOPIA, mas que fazem sua parte, mesmo que aliados a uma minoria, para que mudanças grandiosas venham acontecer e dessa forma mostrar aos incrédulos que um coração inflamado por justiça, desejo de mudança e igualdade pode promover uma revolução positiva. Basta sermos fortes, termos força de vontade e não se juntarmos com os mente fraca, ainda que eles sejam maiorias.
Colocamos-nos desde já a serviço de Rio das Ostras e de sua população e que possamos com a ajuda de Deus e colaboração dos que acreditam em mudanças, impactar através da informação o coração dos incrédulos para que eles se juntem a nós. Apurar os fatos e oferecer a Notícia é por nossa conta, formar opinião é uma responsabilidade sua. Não apoiamos a manipulação.


Papai Noel chegou em Rio das Ostras



As comemorações de final de ano começaram no último sábado, dia 12, com a chegada do Papai Noel na Praça José Pereira Câmara, no centro da cidade. Centenas de crianças receberam o Bom Velhinho que vai ficar na Casa montada na Praça até o próximo dia 23 de dezembro.
O Papai Noel ficará, diariamente, das 17h às 20h, à disposição para tirar fotos com a garotada e recebendo os presentes para o Natal Solidário da Secretaria de Bem-Estar Social. Todos os presentes serão entregues para as famílias carentes do município. As doações também podem ser feitas na Secretaria de Turismo.
Para receber Papai Noel, o coral Vozes do Leripe preparou uma cantata com músicas natalinas clássicas, empolgando quem estava no local. Antes de entrar em sua casa e fazer foto com as crianças, Papai Noel percorreu a cidade em um trio elétrico, oficializando o início das comemorações de fim de ano em Rio das Ostras.
Para o prefeito Carlos Augusto, ver a Praça repleta de crianças à espera de Papai Noel representa uma grande alegria. “A inocência e o sorriso de uma criança não têm preço. É muito bom vermos a felicidade estampada neles que serão o nosso futuro”, declarou.
Com relação ao Natal Solidário, a secretária de Bem-Estar Social, Márcia Almeida, informou que toda a doação é bem vinda. “Esta é uma forma de darmos um alento a mais neste final de ano às famílias que não têm condições de comprar um brinquedo novo para seus filhos. Por mais simples que seja, as crianças demonstram uma felicidade muito grande com o presente de Natal”, informou.
Lívia Palmeira, de 7 anos, quis marcar presença na Praça José Pereira para ver a chegada de Papai Noel e poder entregar sua carta pessoalmente. “Eu sei que existem muitas crianças no mundo, por isso quero entregar a minha carta pessoalmente. Vou pedir uma casa de bonecas e tenho certeza que ele vai trazer pra mim no Natal”, disse.
Nicole Goulart de Souza, 6 anos, adorou ver o Papai Noel de perto na Praça. “Ele é bem velhinho, mas é lindo. Vou pedir este ano um patinete de presente”, falou